sábado, 16 de maio de 2009

Fisioterapeutas


Eu sou fisioterapeuta.
Eu trabalho com amor,
Fisio respiratória,motora
Tiro de letra o que for.
Minha maior alegria
È ver o meu paciente
Fazer fisioterapia,
E ser feliz novamente

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Fim ás cólicas e aos refluxos dos bebês


Uma nova técnica de fisioterapia,a osteopatia, pode ser um recurso eficiente para tratar cólicas, refluxos e outros problemas típicos dos recém nascidos.Até mesmo os bebês prematuros podem se beneficiar.

O que é osteopatia?
Ela parte do principio de que as disfunções de mobilidades articulares ou de tecidos (músculos,vísceras, tendões e ligamentos)tem participação na causa de diversos problemas relacionados ao nascimento,como refluxo,rinite , asma,e sono perturbado.
A partir do uso de técnicas específicas,a osteopatia permite normalizar a mobilidade que se encontra prejudicada,possibilitando o alívio dos sintomas e o tratamento do problema.
Como funciona?
São feitas manobras de percussão,leves e suaves e de indução de tecido, que trabalham as restrições de movimento para liberar os reflexos prejudicados.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Fisioterapia em Geriatria


Sabemos que o envelhecimento traz várias alterações anatômicas e fisiológicas, e que estas alterações que tornam o paciente idoso mais frágil, desta forma ele estará mais propenso a sofrer quedas. A fisioterapia preventiva, ajuda para que estes pacientes consigam superar as constantes ameaças ao seu equilíbrio, não só melhorando suas capacidades funcionais como também lhes conscientizando de suas limitações, e sugerir algumas alterações em seus lares para lhes conferirem maior segurança, para que não venham a sofrer uma queda. A proposta preventiva visa melhorar a qualidade de vida destes idosos, visto que as quedas trazem inúmeras conseqüências podendo em casos mais graves levar o idoso a óbito.

A Fisioterapia também prolonga a independência de idosos com Alzheimer e retarda progressão da doença.

Embora em sua fase inicial a doença traga apenas perdas cognitivas e de linguagem, a fisioterapia deveria ser iniciada logo após o diagnóstico. Tratamento traz benefícios aos idosos ao aumentar seu equilíbrio e força muscular. Embora na fase leve a doença atinja apenas a parte cognitiva e comportamental do doente, a fisioterapia pode colaborar com a diminuição do avanço da doença. Os exercícios podem minimizar quedas, danos motores e prolongar a independência dos pacientes.
Os fisioterapeutas também são importantes para orientar os cuidadores a fazer as adaptações necessárias na casa do paciente, como a instalação de barras de apoio no box do banheiro, a retirada de tapetes e uso de iluminação adequada para facilitar sua locomoção e diminuir os riscos de quedas. Os idosos já possuem, normalmente, alterações de equilíbrio, mas naqueles que têm a doença de Alzheimer elas são ainda maiores.
Na fase mais avançada da doença, quando o paciente passa a maior parte do tempo restrito ao leito, a fisioterapia é importante tanto para orientar os cuidadores sobre como transferir corretamente os doentes na cama quanto para minimizar as complicações da síndrome do imobilismo. Entre as possíveis conseqüências desse problema estão o encurtamento dos músculos e a perda da força muscular, o surgimento de úlceras por pressão (escaras), trombose, prisão de ventre e pneumonia, entre outros.
Os idosos com diagnóstico de Alzheimer na fase leve apresentaram mais quedas que os na fase moderada. "Isso acontece porque eles ainda se expõem mais. Os que estão num estágio mais avançado da doença já andam sempre acompanhados e normalmente não se lembram de terem caído quando estavam sozinhos". Também é importante evitar o uso excessivo de remédios para alterações do comportamento e agressividade, comuns nesta doença. Esses medicamentos podem facilitar as quedas, aumentando o desequilíbrio e provocando grande sonolência - o que deixa o idoso menos ativo, diminui sua força muscular e traz maior dependência.

terça-feira, 5 de maio de 2009

O que é a DPOC?



È uma doença pulmonar, geralmente progressiva, que se caracteriza pela presença de sintomas respiratórios crônicos (tosse, produção de catarro e falta de ar), que surge, geralmente, após os 40 anos, em pacientes que fumaram por um longo período.



Os sintomas da DPOC aparecem de maneira lenta e progressiva, sendo comum o paciente dar atenção à doença somente quando essa se encontra em estágio avançado.A tosse é o sintoma mais comum da DPOC, geralmente se apresenta com produção de catarro, cuja expectoração é mais intensa pela manhã ("pigarro do cigarro") e pior durante as infecções respiratórias (gripe). A duração da tosse é crônica (meses a anos), podendo ser diária ou intermitente. O doente, às vezes, procura um médico, se queixando de uma "gripe" que não se curou.



O que são as Tecnicas de Conservação de Energia em DPOC?


O individuo com DPOC pode ter falta de ar, que inicialmente surge com os grandes esforços físicos ou quando de infecções respiratórias, piorando progressivamente ao longo do tempo, , afetando as atividades do cotidiano, como tomar banho, lavar louças e estender roupa no varal.
Com a fisioterapia respiratória domiciliar o fisioterapia vai até a casa do paciente e aplica e o ensina técnicas de conservação de energia ajudam a reverter a tendência do paciente pneumopata de entrar num círculo vicioso de inatividade e depressão pela falta de independência e aos poucos conseguir retomar sua vida cotidiana.
Alguns exemplos dessas tecnicas são:
  • quando tiver que utilizar o braço, fazê-lo com o mesmo apoiado;
  • utilizar cadeira dentro do boxe do chuveiro tomando banho sentado, não se enxugando de imediato, mas utilizando um roupão atoalhado.;
  • Planejar as atividades da semana de forma que as tarefas mais árduas sejam distribuídas em todos os dias;
  • Alternar entre as atividades leves e pesadas e também períodos de repouso entre uma atividade e outra;
  • Etc




segunda-feira, 4 de maio de 2009

Atendimento Domiciliar


A dificuldade de locomoção é um dos grandes motivos pela necessidade de atendimento domiciliar,já que muitos dos pacientes são pessoas acamadas,em fase pós operatório, com demência ou com outros problemas de mobilidade.
O atendimento domiciliar também pode ser a solução para pessoas imunodeprimidas, que correm maiores riscos de pegar uma infecção em ambintes hospitalar.Porém há casos em que a procura se dá pelo comodismo e praticidade. Não se gasta tempo em ir e vir, gasolina, tempo no transito etc.
Então é muito mais fácil ter o profissional dentro de casa. Além de tudo isso o atendimento domiciliar oferece vantagem por permitir que o profissional conheça melhor a realidade do paciente e da sua família, ao conhecer a casa do paciente é possível entender os motivos pelo qual ele não apresenta certos comportamentos ou funções.